domingo, 24 de maio de 2015

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

_Lyon fora dos quartos de final da Champions



O Paris Saint Germais avança para os quartos de final da W. Champions League ao derrotar o Lyon por 1-0 (2-1). Frankfurt, Brondby e Wolfsburgo também avançam para a próxima fase da prova.

É a primeira vez que o PSG alcança os "quartos".

Resumo do Jogo

terça-feira, 11 de novembro de 2014

_Schelin distinguida na Suécia


Lotta Schelin continua a bater recordes no seu país, tendo vencido pela quinta vez consecutiva o prêmio de melhor jogadora do ano.

Schelin atingiu o  golo 73 pelo seu país e ajudou a garantir qualificação para o Campeonato do Mundo que será no Canadá .

Outros prémios
 no feminino:
Guarda-redes do ano:  Hedvig Lindahl (Kristianstads DFF)

Defesas: Nilla Fischer (VfL Wolfsburg)
Médios: Caroline Seger (Tyresö FF/Paris Saint-germain) 

Avançados: ZLotta Schelin (Olympique Lyonnais) 

Treinadores: Rickard Nilsson (KIF Örebro DFF)
Revelações: Malin Diaz (Tyresö FF/Eskilstuna) 

Jogadores mais valiosos da Liga: Anja Mittag (FC Rosengård) 


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

_Breakers assinam contrato com a brasileira Francielle

Francielle jogou pelo São José na Liga mais alta no Brasil, vencendo a liga e taças em 2014 e a Copa dos Libertadores em 2013. Foi internacional pelo Brasil em 2011 assim como nos Olímpicos de 2008 e 2012.


“Francielle is a fantastic addition to the roster,” Boston Breakers general manager Lee Billiard said. “She’s a very talented and known player who has gained a tremendous amount of experience for such a young player. Her ability on the field is tremendous, and she will add a lot of creativity and attacking threat to this new-look roster. I am very excited to see her play in the NWSL in a Boston Breakers jersey.”
The Brazilian, whose full name is Francielle Manoel Alberto, might be best known in the U.S. for her time with Sky Blue FC in WPS in 2009. She scored the game-winning goal on the road against the Washington Freedom in the first round of the playoffs. Sky Blue FC continued on to beat Saint Louis Athletica and the Los Angeles Sol on the road to win the inaugural WPS championship. This was the goal she scored (3:55 mark):



domingo, 9 de novembro de 2014

_Mia Hamm: Sempre uma fã do Roma

Ex- internacional norte-americana e nova directora do A.S. Roma fala do seu novo cargo, dizendo que desde sempre esteve atenta aos resultados da equipa Giallorossi.



Hamm is one of the most successful players in women’s football, having scored 158 goals in 275 caps for the US national team as well as winning two Olympic gold medals.

The former striker was invited to join the Roma board by the club’s American President James Pallotta, after Hamm had spoken about her connection to Rome - her parents moved to the Italian capital after she finished high school, and she used to visit twice a year.

“It was perfect timing because it was during the World Cup there [Italy] in 1990,” Hamm explained to Sports Illustrated.

“Roma was the team I was able to watch on TV all the time when I was there.
“They were the colours I’d see all over the city, and it was one of the clubs I paid attention to in Serie A.”

Pallotta also spoke to Sports Illustrated and praised Hamm’s in-depth knowledge of the sport, insisting she is far more knowledgeable than himself.

“The potential of having Mia on the board of Roma to me was a no-brainer. What she’s forgotten about football over the last 30 years I still have to learn.


_Liga Alemã 9º Jornada: Leverkusen 1 - 6 Potsdam

Resumo do Jogo

_Sjögran alcança o jogo 200 pela Suécia


Therese Sjogran tornou-se na terceira jogadora europeia a alcançar as 200 internacionalizações no jogo em que a Suécia perdeu 2-1 contra a Alemanha.

Notícia: uefa.com

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

_O Jogador Oculto - Entrevista III

Sexo: Masculino
Actividade: Estudante Universitário/Treinador de futebol


KW: Já alguma vez viu um jogo de futebol feminino ao vivo?

JO: Sim.

KW: Que equipas de futebol feminino conhece em Portugal?

JO: Boavista, 1º Dezembro, Benfica, Pasteleira, Leixões, Ouriense…

KW: Através de que meios de comunicação se liga mais ao futebol feminino em Portugal?

JO: Jornais.

KW: O que conhece a nível internacional de futebol feminino?

JO: Algumas seleções nacionais, como EUA, Brasil, Alemanha, que são referidas e conhecidas mundialmente pelos seus títulos e jogadoras bem cotadas no panorama mundial, exemplos disso são Marta (muitas vezes melhor jogadora do mundo), Alex Morgan, Wambach, Hope. No panorama de clubes temos alguns conhecidos pelos seus escalões masculinos, mas que por isso também dão a conhecer as suas equipas femininas, casos de Barcelona e PSG. Não querendo muitas vezes isto dizer que são as melhores equipas mundiais, pois a ultima Liga dos Campeões Feminina foi um confronto entre equipas “sombra” no panorama mundial para adeptos menos atentos, entre o Tyreso e o Wolfsburgo. Tyreso com Marta, mas como equipa uma autêntica desconhecida para os adeptos comuns, e o Wolfsburgo, que os adeptos conhecem da Bundesliga, mas no futebol feminino se calhar não.

KW: O que acha que devia ser feito em Portugal para promover esta modalidade?

JO: Maior promoção dos jogos, cativar mais pessoas a ver os jogos, demonstrações, maior aposta de clubes na formação feminina, aumentar a informação nos media.


sexta-feira, 8 de agosto de 2014

_O Jogador Oculto - Entrevista II

Sexo: Feminino
Actividade: Praticante de Futebol

KW: Está contente com o actual estado do futebol feminino em Portugal ? Se não, justifica.

JO: Ninguém perfeitamente consciente do estado do Futebol Feminino em Portugal responderia que estaria contente a esta pergunta. Sem qualquer sobra de dúvidas há uma lista interminável de coisas que estão erradas e que precisam de ser modificadas urgentemente. O Futebol é um desporto maravilhoso, infelizmente o mediatismo criado em torno dele, tem retirado fundamentalmente a sua componente genuína, que continua presente no Futebol Feminino, por toda esta dimensão ser meramente amadora e movida fundamentalmente pela paixão pelo desporto, espirito de sacrifício e entrega das atletas. Embora conste como uma vantagem, não é de todo justificável para o estado em que se encontra. Se existe objetivos reais para alterar est
e estado, creio que os esforços nesse sentido estão muito longe de ser suficientes. Atrevo-me a dizer que são invisíveis ao longo destes anos. Existe um grande número de atletas em condições desprezíveis, material de treino, horários de treinos, competências do staff técnico, arbitragem em jogos oficiais, deslocamentos a nível nacional para disputar jogos oficiais, entre outras coisas que podia mencionar. Por vezes tenho dúvidas se as pessoas com mais influência no pequeno “mundo” do Futebol Feminino tenham a real noção das condições que muitas atletas enfrentam, porque não tenho visto ações com o objetivo de melhorar as condições que os clubes possam oferecer às suas atletas. Esta pergunta arrasta consigo uma imensidão de questões que poderiam ser esmiuçadas até ao último pormenor, não me querendo alongar, gostaria apenas de alertar para a imensa falta de competência da arbitragem destinada aos jogos do Campeonato Nacional, na época 2013/2014, assisti a arbitragens inadmissíveis, digna de incapacitados.


KW: Sonha um dia jogar lá fora ? Se sim, em que campeonato.

JO: Há um longo caminho a percorrer sem dúvida, ainda existe muita ausência de informação e para saber um pouco mais temos que ser nós a procurar essa informação, porque ela simplesmente não passa à frente dos nossos olhos como o Futebol Masculino. Contudo, é de valorizar a evolução de alguns países, a aposta que fizeram no Futebol Feminino é invejável! Existe países mais evoluídos que outros, mas isso acontece em todos os setores, para acompanhar as realidades é necessário estar constantemente informado dos acontecimentos e esta ausência de informação também permite muitos erros de jogadoras estrangeiras. Em cada campeonato, encontramos um futebol diferente, mais aliciante para umas, menos aliciantes para outras, no fundo tem tudo a ver com escolhas, contudo, segurança e estabilidade é aliciante para todas. O Futebol Feminino em Portugal sempre foi encarado como um passatempo por todos, porém existe grande dedicação por parte das jogadoras e genuínos colaboradores, quando a ambição se torna parte integral do processo evolutivo, naturalmente que procurar a tal “segurança” e “estabilidade” que vos falei anteriormente, passa por sonhar com a possibilidade de jogar fora, profissionalizar o nosso passatempo. Em tempos tive essa ambição. O Campeonato Alemão em toda a sua plenitude parecia-me adequado às minhas ambições, sendo que na minha opinião é dos melhores Campeonatos para evoluir e assegurar um contexto estável.    


KW: A nível de seleção, acha que estamos a evoluir ou a regredir?

JO: A nível de Seleção presentei algumas melhorias durante estes anos, embora mais significativas a nível de formação. Creio que está presente uma falsa exaltação! Passo a explicar, para quem está de fora do mundo do Futebol Feminino e acompanha algumas etapas, parece que estamos a evoluir, aliás, segundo as noticias que saem…excelente evolução! O que as pessoas não sabem é que não passam de pequenos ajustes medíocres que em nada favorecem a tão necessitada evolução. Estamos tão atrasados em relação a tantos países, que não se exige nada menos que outra ambição, outros métodos, outras preocupações, mais foco nos objetivos e menos distrações. Não adianta perder tempo a tapar pequenos buracos… Há momentos que penso que é preciso mais radicalismo! Ou queremos uma seleção de elite e elevar o futebol feminino ao lugar que lhe pertence ou continuamos a tapar buracos, anos e anos seguidos, como o “bom português” sempre faz. Portanto, respondendo à pergunta. Existe sim uma evolução, insignificante na minha opinião.


KW: Se tivesse o poder total sobre o futebol feminino em Portugal diga 3 decisões que tomaria.

JO: É uma questão difícil de responder. Como qualquer decisão abarca consigo muitas componentes e muitos fatores influenciáveis. Porém, tentarei responder de forma coerente e concisa. Uma das minhas decisões seria atuar na estrutura fundamental para a evolução, a formação. Tanto a nível masculino como feminino, a formação têm-se mostrado como uma fragilidade nesta dimensão. Sendo o ponto inicial para poder melhorar a dinâmica do futebol, “todos” sabemos que os jogadores de elite, foram acompanhados por profissionais competentes e cresceram nas melhores academias de formação a nível mundial. Desta forma, parece-me extremamente importante, criar condições excelentes de trabalho às jogadoras durante o seu processo de crescimento sem descuidar de qualquer pormenor que de certa forma possa influenciar positivamente o seu crescimento como atleta e como pessoa, porque estamos a lidar com pessoas e esse deve ser um parâmetro a ter uma imensa consideração. Em segundo lugar, o meu foco de atenção era criar condições para que as equipas seniores fossem profissionalizadas e autossustentáveis. Um trabalho extremamente complicado na minha opinião que levaria imenso tempo mas que seria da mesma forma gratificante, permitindo a evolução das atletas e o interesse na modalidade para o público em geral. As equipas seniores são o exemplo das camadas mais jovens, que ambição terão elas em querer alcançar tal estatuto se a grande diferença está no escalão que ocupam. Por último, investia na estrutura principal do Futebol Feminino, a Seleção. Como objetivo primário de todas as atletas em geral, esta estrutura teria uma importante componente motivadora para que os objetivos pretendidos fossem alcançados. O trabalho principal tem que ser feito na FPF, para que tudo isto faça sentido é necessário que todos os colaborantes e estruturas potencializadoras do Futebol Feminino encaminhem os seus trabalhos e esforços, no mesmo sentido. No sentido de elevar o Futebol Feminino Português a um patamar superior, para que deixe de ser trivial e passe a ser uma estrutura com potencial. 

KW: Diga o 11 ideal da seleção feminina.

JO: Não tenho um 11 ideal formado, as convocatórias são ligeiramente alteradas, mantendo-se um padrão. Sei que esse padrão é importante, com tão pouco tempo de trabalho para construir uma equipa é importante manter uma linha de jogadoras com quem trabalhar, mas a Seleção é “Portugal”. E com tanta qualidade no Campeonato Nacional é uma pena que esta seja desperdiçada, por falta de ambição e ausência de oportunidade. Não podemos criar uma Seleção de Elite se as nossas jogadoras estão constantemente a procurar os seus sonhos, nos países vizinhos ou do outro lado do globo e se não existe oportunidade para o largo número de praticantes da modalidade.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

_O Jogador Oculto - Entrevista I

Sexo: Feminino
Actividade: Praticante de futebol

KW: Está contente com o actual estado do futebol feminino em Portugal ? Se não, justifica.

JO: Sinceramente não! Não vejo 'isto' a passar daqui futuramente. Portugal está muito atrasado em relação aos outros países, juntando a situação económico-social, pior ainda. Depois temos algumas pessoas que lutam por esta causa, dão tudo pelo feminino mas não são reconhecidas pelo mesmo porque outras não permitem que o seja. Reconhecimento e algum caráter iriam fazer alguma diferença.

KW: Sonha um dia jogar lá fora ? Se sim, em que campeonato.

JO: Um sonho...é um gosto, uma paixão e se poderia fazê-lo a tempo inteiro porque não ?! Mas tenho os pés assentes no chão e não faço disso prioridade. E claro que a liga alemã é das mais interessantes.

KW: A nível de seleção, acha que estamos a evoluir ou a regredir?

JO:  A nível de seleção, tudo passa por uma questao de mudança de mentalidade, valorização e humildade.

KW: Se tivesse o poder total sobre o futebol feminino em Portugal diga 3 decisões que tomaria.

JO: Mudança de equipa da FPF bem como equipa técnica, aumento de equipas do campeonato e mais apoio às equipas.

KW: Diga ontem 11 ideal da seleção feminina.

JO: Patricia Morais; Mary Bento, Matilde Fidalgo, Carole Costa, Valinho; Dolores, Cláudia Neto, Dani Veloso, Ana Leite; Jéssica Silva, Ana Borges, Edite Fernandes.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

_Para os adeptos

Apoiem com toda a garra mas sempre com respeito.

O jogo traz-nos um conjunto de emoções que nos envolve em momentos em que há um golo, uma bola ao poste, uma grande finta ou até uma má decisão da árbitra. É esta emoção que nos mantém ligados a um jogo maioritariamente de homens mas que as mulheres também têm uma palavra a dizer. 

Cá fora, sofre-se mas custa mais ver os nossos dentro de campo a sofrer. Como adeptos de bom futebol temos de aceitar decisões de árbitros e respeitar a equipa que vem de fora. É provável que as decisões não sejam as melhores, é verdade. Mas num país pequeno como o nosso e tão lento na evolução do futebol feminino se não somos nós, cá fora, a mostrar classe também não podemos esperar melhores resultados dentro de campo.

Custa ver jogadoras que estavam do nosso lado e que agora jogam por outras equipas mas, o que temos de fazer, é aplaudir essas jogadoras e agradecer por tudo o que fizeram quando defendiam as nossas cores. Temos que respeitar a guarda-redes que é pequena e sofre sempre golos de chapéu, temos de aplaudir as fintas fantásticas da melhor jogadora em vez de gozarmos quando perde a bola ou quando é parada através da violência. Temos de aceitar más decisões de árbitras e não insultar a postura dela enquanto mulher e pessoa.

Dentro das quatro linhas está alguém que quer vencer o jogo mas também está alguém que quer provar aos pais, amigos, primos e tios, o amor que tem pela modalidade que pratica. E é complicado ver esse alguém mais preocupado com a confusão que o familiar arranja nas bancadas do que com o que se passa dentro de campo. É complicado ver jogadoras a sair de campo a chorar, a acudir os pais que estão a ser agredidos nas bancadas.

Estamos todos a lutar pelo mesmo e para isso, antes de fazermos alguma coisa, é preciso lembrar que o respeito começa cá fora, a admiração começa cá fora, a paixão pela modalidade começa cá fora.
É tempo de crescer e contornar situações complicadas lutando sempre pelo melhor das nossas jogadoras.


K



sexta-feira, 4 de outubro de 2013

_Manchester United poderá ter equipa feminina


Manchester United are deliberating over the possibility of reintroducing a ladies’ football team and new manager David Moyes is understood to have been instrumental in the decision by the club to reconsider. 



While the other heavyweights of English football - Manchester City, Chelsea, Liverpool, Arsenal and Everton - all boast highly performing womens’ teams, United have not had a ladies’ side since 2005, when club bosses decided to concentrate their funds on youth development instead. 
At present, United’s only contribution to women’s football is allowing girls access to the club’s community coaching scheme up until the age of 18.

Sportsmail understands that as recently as last year, United had little intention of relaunching a women’s side.
However, new boss David Moyes is understood to be a huge advocate of women’s football, with his own daughter on the books of Preston North End. 
Equally, Moyes’ former club Everton have been one of the leading pioneers in efforts to boost the profile of the women’s game and Sportsmail understands that Moyes is eager to continue that legacy at Old Trafford


In May, Moyes visited the Cambridge Union, where he spoke passionately about his views of the women’s game and Sportsmail can exclusively reveal that the United manager is willing to back any initiatives to support the future of ladies’ football. 
‘I think ladies football is getting better and stronger all the time,’ Moyes said, just days after accepting the United job, ‘My daughter plays for Preston North End girls so I am really keen on it.





quinta-feira, 12 de setembro de 2013


"You can't just beat a team. You have to leave a lasting impression in their minds so they never want to see you again." -


domingo, 1 de setembro de 2013

_Portland Thorns vence NWSL Championship



Portland Thorns FC's Tobin Heath sends a free kick in for the first goal of NWSL championship.

ROCHESTER, N.Y. – Midfielder Tobin Heath and forward Christine Sinclair registered a goal in each half as Portland Thorns FC defeated the Western New York Flash 2-0 to win the inaugural National Women's Soccer League Championship before 9,129 fans at Sahlen's Stadium on Saturday night.
Thorns FC, which earned the league's championship as the No. 3 seed in the playoffs, played the final 34 minutes with 10 players after rookie defender Kathryn Williamson was ejected following her second yellow card of the match for an off-the-ball foul on Western New York forward Abby Wambach.
After repelling several attacks from the No. 1 seed Flash during the first half, Heath gave Portland a 1-0 lead minutes before the break with a picturesque, bending free kick from 25 yards.

The goal was Heath’s second in two matches for Thorns FC — she tallied the opening goal for Portland in a 3-2, comeback win over FC Kansas City on Aug. 24 in Overland Park, Kan., in the NWSL semifinals. Heath was named the Most Valuable Player of the NWSL Championship match for her performance against the Flash.
Facing five minutes of stoppage time at the end of the second half, Sinclair provided the clinching goal after taking a pass from substitute forward Alex Morgan, who entered the match in the 71st minute.
On the right side of the field, Morgan delivered a pass that Sinclair took in stride with space to run at Western New York goalkeeper Adrianna Franch. Sinclair slotted past Franch to the lower left corner for the 2-0 lead in the second minute of second-half stoppage time.
The title is the first for a major professional sports team in Portland since 1977.