A reportagem da Band relatou histórias de superação da arbitragem feminina no futebol masculino, inclusive da primeira árbitra mulher da história.
Léa Campos foi obrigada a apelar ao presidente do Brasil na ocasião para poder trabalhar. Ela fez curso de arbitragem em 1967, mas passou os quatro anos seguintes apitando clandestinamente, já que teve seu diploma caçado por João Havelange. Léa só pôde apitar depois de conseguir uma autorização por escrito de Emílio Médici, notabilizado como o presidente mais linha dura do regime militar brasileiro.
Notícia: www.band.com.br
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