Neste
sábado, no Estádio Nacional de Tóquio, as norte-americanas mostraram por
que são uma potência da categoria, venceram as campeãs de 2010 por 1 a 0
e chegaram ao tricampeonato da Copa do Mundo Feminina Sub-20 da FIFA,
repetindo as campanhas de 2002 e 2008.
Assim como em outras partidas do torneio, a Alemanha tomou a iniciativa da partida e foi com tudo para o ataque. A diferença é que pela frente ela se deparava com uma equipe norte-americana bem mais sólida do que no primeiro duelo. Mesmo com maior posse de bola, as europeias pouco criaram até os 36 minutos, quando Melanie Leupolz arriscou o primeiro bom chute de da área. Do outro lado, os Estados Unidos faziam um jogo inteligente, com saídas precisas para o ataque e alguns escanteios perigosos, sempre cobrados por Vanessa Di Bernardo.
Em um jogo bem parelho, a diferença foi feita, então, na parte individual - e beneficiou as norte-americanas: em grande jogada pela direita, a lateral Crystal Dunn driblou a marcadora, invadiu a área e cruzou rasteiro para o meio, para Kealia Ohai completar para as redes. O primeiro gol da atacante no torneio foi também o primeiro sofrido pela Alemanha na competição - e a equipe pareceu sentir o golpe.
Na volta ara o intervalo, os EUA cresceram ainda mais e esbanjaram calma para segurar as cada vez mais ansiosas alemãs. Poucas eram as jogadas que davam certo para as atuais campeãs, que passaram a depender de cruzamentos e chutes de longa distância. Em um deles, já aos 26 minutos, Leonie Maier acertou o travessão, no primeiro grande susto para a defesa norte-americana. No fim, porém, as europeias foram com tudo para cima e tiveram várias chances, novamente com Maier, Jennifer Cramer e Lina Magull. Nada foi suficiente. Os Estados Unidos garantiram a revanche e uma merecida vitória, mostrando que o futuro do futebol do país está bem encaminhado.
Assim como em outras partidas do torneio, a Alemanha tomou a iniciativa da partida e foi com tudo para o ataque. A diferença é que pela frente ela se deparava com uma equipe norte-americana bem mais sólida do que no primeiro duelo. Mesmo com maior posse de bola, as europeias pouco criaram até os 36 minutos, quando Melanie Leupolz arriscou o primeiro bom chute de da área. Do outro lado, os Estados Unidos faziam um jogo inteligente, com saídas precisas para o ataque e alguns escanteios perigosos, sempre cobrados por Vanessa Di Bernardo.
Em um jogo bem parelho, a diferença foi feita, então, na parte individual - e beneficiou as norte-americanas: em grande jogada pela direita, a lateral Crystal Dunn driblou a marcadora, invadiu a área e cruzou rasteiro para o meio, para Kealia Ohai completar para as redes. O primeiro gol da atacante no torneio foi também o primeiro sofrido pela Alemanha na competição - e a equipe pareceu sentir o golpe.
Na volta ara o intervalo, os EUA cresceram ainda mais e esbanjaram calma para segurar as cada vez mais ansiosas alemãs. Poucas eram as jogadas que davam certo para as atuais campeãs, que passaram a depender de cruzamentos e chutes de longa distância. Em um deles, já aos 26 minutos, Leonie Maier acertou o travessão, no primeiro grande susto para a defesa norte-americana. No fim, porém, as europeias foram com tudo para cima e tiveram várias chances, novamente com Maier, Jennifer Cramer e Lina Magull. Nada foi suficiente. Os Estados Unidos garantiram a revanche e uma merecida vitória, mostrando que o futuro do futebol do país está bem encaminhado.
Notícia: pt.fifa.com
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